quarta-feira, 11 de julho de 2018

A importância do Supremo Tribunal Federal


Luiz Fernando Paes



A tarefa primordial do novo presidente, em 2019 deverá ser (re ) organizar o supremo tribunal. Perdido em sua principal função de ser a linha mestra na condução das ações democráticas que orientam as instituições no país, está de se contentado a servir a interesses partidários e ao mar de vaidades dos juízes.

É importante que o novo presidente considere sua grande responsabilidade em mudar a forma  como esses são  juízes(as) juízes (as) para que o supremo se fortaleça, como defensor de uma constituição federal que limite os poderes daqueles que legislam em causa própria e contra os interesses do pais e do povo.

Um povo se sentiria mais representado se soubesse que eu um presidente não é um rei moderno, absolutista, e sim uma autoridade que  também esta sujeito a cumprir leis e uma constituição.

O congresso, sob o olhar de um supremo forte,  atuaria com mais prudência,  não servindo tão instantaneamente aos interesses de grupos.

O novo presidente terá a tarefa de reunificar o pais, após o governo anterior , Temer, governou contra a vontade popular, atendeu a demanda de grupos poderosos específicos.

É importantíssimo que o presidente defenda as instituições, como o judiciário e o legislativo.

Governar sem o apoio dos outros dois poderes é importante, caso não se tenha no poder um bom articulador entre os três poderes, só esta uma forma de governar, o totalitarismo.

O tempo

Luiz Fernando Paes

O tempo é tudo e é nada.
É a grande armadilha, pois todos estão sujeitos a ele.
Estamos aqui no presente,  mas esperamos o dia seguinte... da  festa, da viagem, da chegada de alguém, do feriado, assim presente no hoje, com a cabeça no amanhã.... envelhecemos...

E o tempo passa rápido, mais rápidos do que podemos suportar.

E a infância já foi,  a juventude ficou para trás.
Quando se é criança, queremos ser jovem, quando jovem, queremos o status de adulto.
Idoso nem pensar,  prefiro morrer jovem... será mesmo?
Não viemos preparados neste mundo para envelhecer, talvez seja por isso que é tão difícil aceitar as pessoas mais velhas.
Precisamos parar para pensar que um dia não será como o outro.
A partir do momento que nascemos começamos a contagem regressiva, a cada dia, a cada aniversário.
A cada dia que vivemos é um dia a mais ou um dia a menos?
De manhã, um dia a mais, de noite, um dia a menos.
Contar o tempo não é como contar dinheiro. Dinheiro vem dinheiro vai, se perde se ganha.
O tempo se soma a quantidade de vezes que você foi gentil, amou, conquistou, fez alguém mais feliz.
O  tempo feliz não é aquele que é só seu, é aquele que se dedica ao com outro, cuidando, celebrando, aliviando a dor do outro, mesmo que está seja a dor de alma, ouvindo juntos uma música do passado, que habita no esconderijo, num cantinho da mente, fugindo do tempo.
Tempo é tudo e nada,  a marca no rosto, mas pode ser também ser a marca da experiência, dos dias ensolarados ou  nem tanto.
Perguntamos quanto tempo ainda viveremos? Poderemos substituir essa pergunta por outra, o que faremos com o tempo nos próximos dias da minha vida?