Ser eleito para deputado no Brasil, pelo menos para a maioria, não representa fazer politica, exercer um cargo publico para representar uma região do país e aquelas (les) que o elegeram.
Temos sim pessoas dedicadas a defender seus interesses pessoais ou fazer lobby, para grupos corporativos de interesses , que não representam as necessidades dos brasileiros, em busca de uma vida melhor e mais digna.
Fatiaram o país e estão distribuindo-o a quem apoia a continuidade do atual presidente Temer no poder a qualquer custo, com dinheiro do contribuinte, ao mesmo tempo que aumentam os impostos.
As mudanças necessárias para equilibrar a economia e gerar empregos são necessárias, porém como elas estão acontecendo, podem piorar as coisas.
Sem as discussões essenciais com as entidades representativas da sociedade, as reformas representam apenas atender os interesses de grupos de influencia de empresários, banqueiros, latifundiários...
Há uma preocupação grande, relativa a geração de emprego. Mesmo que as mudanças atuais gerem algum emprego, ela gera baixa renda, porque o trabalhador vai ganhar por hora trabalhada e não mais por dia.
A terceirização também tira do patrão varias responsabilidades trabalhistas, colocando muitos trabalhadores em desvantagem nas negociações.
Estas reformas trabalhistas, assim como a previdenciária, tem como argumento modelos aplicados em pais desenvolvidos, com uma qualidade de vida diferente da nossa.
A reforma trabalhista pode também não ser um bom negocio para o empresário e a economia em geral, por que não vai gerar renda suficiente para aumentar o consumo.
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