domingo, 6 de janeiro de 2013

Educar da trabalho

Luiz Fernando Paes Dizer um não pode ser difícil mas é eficaz para quem educa. Nos tempos da ditadura, o autoritarismo governamental impedia que as pessoas se expressassem suas vontades e necessidades. Com o fim do regime militar, os adultos, receosos de serem autoritários, passam a o usar o sim com "mais" frequência, preocupados em não frustarem seus filhos, mas se esquecendo que a frustração é importante para desenvolver a personalidade e aos reveses da vida. Pai e mãe devem acompanhar diariamente a educação do filho. É muito comum ouvir do pai ou mãe na escola que desistiu de educar "deixei de lado não sei mais o que fazer". Essa sensação de impotência e consequência do distanciamento entre os integrantes da família. Outro problema comum acontece nas famílias muito pobres, onde mesmo de forma precária, as crianças tem acesso a computadores e celulares, em pouco tempo dominam essas tecnologias com conexão com internet. Os pais, muitos semi analfabeto, não conseguem acompanhar, pela facilidade e rapidez que os mais jovens aprendem, dificultando a comunicação entre geração de pais e filhos, já que os pais dificilmente conseguirão acompanhar os filhos no mundo digital. As instituições de ensino, principalmente as universidades que se dedicam às pesquisas, tem a importante função de desenvolver meios que facilitem a linguagem entre os pais e as crianças. Os pais ainda precisam ser os principais educadores, é na família que a criança busca seu modelo e constrói sua visão de mundo, onde passa a maior parte do tempo, portanto é principalmente da família que devem vir regras e limites bem claras de convivência e limite, base para construir bem estar social e mental da criança. Mesmo uma escola de boa qualidade não dará conta da tarefa de educar para a cidadania e qualidade de vida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Que bom que você visitou o meu blog!

OBRIGADO PELA SUA VISITA.