O combustível de nosso cérebro é o prazer. Movidos pela necessidade de alimentar nossa mente de emoções, que de sentido a nossa existência, buscamos sensações ou coisas que preencham nossa vida.
O desejo é provavelmente o mais forte dos componentes de nossa vida, ele nos move para determinar nossas ações e objetivos.
É interessante refletirmos como as coisas que mais desencadeiam sensações prazerosas em nosso cotidiano são coisas simples que nem sequer precisam de muito dinheiro para acontecer.
Por exemplo, uma comida simples, mas preparada e saboreada ao lado de quem se quer bem, seja um amigo, família, namorado ou namorada, regado com um bom papo, nos da uma satisfação que não podemos encontrar em um restaurante caro.
Estar em comunhão com a natureza, o contato com a terra, contemplar o belo é um excelente remédio para curar o stress.
Professar uma religião, ou somente ter uma vida espiritual, nos trás paz, ajuda a enfrentar as dificuldades.
Não é difícil entender por que a cultura indígena praticamente foi exterminada do planeta.
O índio sabe como nem um outro povo, cultivar as coisas simples da vida.
Ela é incompatível com o capitalismo selvagem, que insere em nosso cérebro a necessidade do consumo, a incompletude da alma e do espirito, produz a constante, inquietante ansiedade, que sempre nos falta algo material para ser feliz.
É sempre bom lembrar:
-Para que roupas luxuosas, se o as pessoas mais querem é estar bem juntinhas, do jeito que veio ao mundo?
-Para levarmos a vida tão sério, se todos nascemos de uma gozação?
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