LUIZ FERNANDO PAES
A construção da auto estima é extremamente interessante e compõe uma complexidade imensa de elementos psíquicos emocionais, culturais, antropológicos entre outros.
Fatores passivos e ativos se incorporam a formação psíquica da criança desde sua concepção.
O quanto ela é desejada já no ventre, como o tom da palavra que lhe é dirigida, sons afagos na barriga.
Fatores geográficos como onde nasceu e onde ira viver, um exemplo tipico: uma criança com dons especiais, terá mesma chance de se expressar, se tiver nascido e viver na Africa ou na Europa Ocidental?
Questões como sexo masculino e feminino, inserida em questões de gênero, favorecem um ou outro sexo, e já sabemos qual é o privilegiado.
Na primeira infância, a dependência de outras pessoas para nos dizer quem somos, quais nossas habilidades e de que somos capazes é quase que total, é uma reação quase que passiva à construção de nossa auto estima.
A medida que crescemos, nos tornamos mais um pouco mais independentes, Mais ativos quanto a descobrirmos quem somos no mundo e nossa importância.
A partir desta fase, podemos nos deixarmos influenciar em maior ou menor grau as pessoas com quem convivemos.
Qual a importância de lidarmos com maior autonomia com nossa auto estima?
Provavelmente a resposta mais ponderada seria nos importarmos mais com quem realmente se importa conosco e não nos aprofundarmos com aquelas que pouco nos conhece ou acumula sentimentos controversos em relação a nossa pessoa.
Isso não quer dizer que só ouviremos ou conviveremos com quem só fala bem de nós, aqueles aduladores, chamados baba ovo, comuns nos meios das "celebridades", que só servem para alimentar um ego frágil e que causa tanta deformação nas relações humanas. A construção de uma auto estima saudável passa, necessariamente, pela critica de nossas falhas, nos momentos adequados.
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