Luiz Fernando Paes
A cultura ocidental, marcada pela pela desigualdade, competitividade exagerada, estimula sentimentos e comportamentos que nem sempre nos orgulhamos de cultivar.
A falsidade é um é um desses comportamentos. Talvez a falsidade seja a que mais destrói relacionamentos, incomoda pessoas, principalmente os jovens.
Por muitos anos, fazendo dinâmicas com os jovens, uma das perguntas que sempre fiz foi: o que mais o incomoda nas pessoas. A resposta em sua grande maioria é a falsidade, principalmente dos adultos.
A necessidade que as pessoas tem de se projetar, se sentir pertencente a um grupo ou comunidade, muitas vezes faz uma pessoas desenvolver atitudes de deslealdade com seu semelhante e até mesmo de crueldade.
Talvez uma das nossas maiores dificuldades seja reconhecer nossas imperfeições, seres capazes de errar e acertar. Muitas vezes mostrar quem realmente somos pode ser visto como sinal de fraqueza, uma questão provavelmente de baixa auto estima, mas a verdadeira fraqueza de caráter é trair, fingir-se amigo de alguém para benefício próprio.
Não precisamos passar grande parte do tempo fingindo ser o que não somos, demonstrar sentimentos que não sentimentos, colocar relacionamento um precioso em risco.
Honestidade, sinceridade, ética, são valeres universais desejáveis a todos cidadãos e cidadãs e que nos aproxima dos ideais cristão ou de qualquer religião séria. Faz bem ao espirito e a alma.
Uma sociedade mais justa só é possível se nós cultivamos valores como altruísmo sinceridade e se somos exemplos para nossos filhos seja em casa, no trabalho ou na rua.
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