Luiz Fernando Paes
Cidadão ligeiro, muito atento, não é uma vida fácil, até 120 km rodados no dia. Provavelmente o personagem mais versátil do ambiente urbano.
Solidários com as pessoas em geral, merecem o respeito da sociedade, como outros personagem reconhecidos.
A Vida de motoboy vale 8 reais. Motociclistas profissionais estão entre 25% e 40% dos acidentados no RS. Trabalham até 18 horas por dia
A morte, encarada como parte do cotidiano ,sempre desafiadora, não o impede de avançar, construir possibilidades de mobilidade no caos, na barbárie automotiva.
Para aqueles que veem o motoboy apenas como um motociclista imprudente, se esquece que, provavelmente, aquele pai ou mãe de família, arrisca sua vida, sem nenhum reconhecimento pelo trabalho. Em uma grande cidade, se cada motoboy fosse substituído por um carro de entrega, o transito seria bem pior do que já é.
Almejamos que os governantes olhem com mais cuidado esse profissional, reconheça e faça valer seus direitos ,como pessoas que contribuem para o desenvolvimento econômico e social.
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