Publicação do site http//: educaja.com.brDesde que a criança nasce ela se movimenta. Somos seres feitos para o movimento, por esta razão temos tantas “juntas”. Quanto mais o tempo passa, mas a criança adquire controle sobre o movimento do seu próprio corpo. O estímulo à criança deve ocorrer desde os primeiros meses.
É muito importante que o adulto estimule a comunicação através dos gestos e mímicas faciais. Este estímulo promoverá um diálogo entre o adulto e o bebê, tornando-se o adulto, um aliado na identificação do significado do gesto ou da careta propiciando no atendimento das suas necessidades e desconfortos.
A interação entre a mãe/pai e o bebê deve ser tamanha que o torcer-se trazendo as pernas para junto do corpo pode significar cólicas, bem como um determinado tipo de choro pode significar “fome” e outro, de que precisa ser trocado.
Além dessa comunicação é importante o estímulo à linguagem oral devendo a mãe, sempre que for cuidar do bebê, falar o nome dos objetos que está usando, e falar detalhadamente sobre o que está fazendo para o bebê. O cantar cantigas é também muito importante, pois além de estimular o ritmo no bebê, a sonoridade lhe provoca prazer e relaxamento.
O estímulo ao movimento é também importante para que o bebê desenvolva habilidades do virar, sentar, engatinhar tão importantes para adquirir confiança para o andar tornando-se apto e independente para a locomoção.
Você pode estimular o bebê, nos primeiros meses, a virar-se sobre o próprio corpo, deixá-lo de bruços para que exercite o firmar a cabeça, segurar na mãozinha do bebê estimulando-o para que faça força para se levantar.
O bebê nos primeiros meses dedica grande parte do seu tempo na exploração do próprio corpo. Fica observando as mãozinhas e seus movimentos, pega seus pés e os fica segurando, coloca-os na boca enfim, explora as partes do seu corpo usando seus gestos e movimentos sobre eles. Esta apropriação são conquistas importantes em relação à construção da sua consciência corporal.
Quando a criança começa finalmente a andar, se sente tão deslumbrada por esta conquista que se diverte em simplesmente andar de um lado para o outro sem destino algum. Ao conseguir andar a criança se apropria de uma independência que lhe favorece explorar, a partir deste momento, o ambiente que a cerca.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Sexualidade e auto estima
Luiz Fernando Paes
A auto estima é construída a partir do que a pessoa escuta e sente dos outros sobre si mesmo(a). Um exemplo é uma pessoa que sempre é elogiada antes de ser criticada, se sente compreendida e assim aceita com mais facilidade suas dificuldades se esforçando para superá-las.
A criança que cresce ouvindo coisas boas de si, constroi uma imagem corporal e mental favorável ao seu desenvolvimento e mais tarde será um adolescente menos vulnerável em um meio competitivo e exigente.
Algumas criança são severamente criticadas em casa pelo pai, mãe ou irmãos. Ao começar frequentar a escola,um(a) professor(a) pode descobrir seus talentos e reforça-los, tornado esta criança mais segura e feliz.
A auto estima é construída a partir do que a pessoa escuta e sente dos outros sobre si mesmo(a). Um exemplo é uma pessoa que sempre é elogiada antes de ser criticada, se sente compreendida e assim aceita com mais facilidade suas dificuldades se esforçando para superá-las.
A criança que cresce ouvindo coisas boas de si, constroi uma imagem corporal e mental favorável ao seu desenvolvimento e mais tarde será um adolescente menos vulnerável em um meio competitivo e exigente.
Algumas criança são severamente criticadas em casa pelo pai, mãe ou irmãos. Ao começar frequentar a escola,um(a) professor(a) pode descobrir seus talentos e reforça-los, tornado esta criança mais segura e feliz.
domingo, 24 de abril de 2011
O educador de ensino fundamental
Luiz Fernando Paes
Nos últimos anos temos visto uma preocupação com o ensino no Brasil. Resgatar o valor do professor é um grande passo para quem sonha com um país mais humano e justo.
O professor dos primeiros anos escolares, é o que tem o maior desafio. Ensinar a ler e escrever é uma tarefa maravilhosa e marca profundamente a vida de uma criança.
A passagem do mundo familiar e doméstico para o mundo social se dá na escola e a escrita é uma ferramenta que insere o ser humano ao processo cognitivo, proporcionando o acesso a um conhecimento mais elaborado e científico.
O educador com sua paciência e dedicação, acompanha os primeiros passos da criança. Em uma construção contínua, leva-a de cada letra do alfabeto às palavras. As palavras a transporta ao fantástico mundo do conhecimento, onde as possibilidades são infinitas.
Passo a passo, a criança vai se descobrindo e descobrindo a complexidade do mundo, tendo com interlocutora os sons das palavras ou a língua de sinais, para interpretar os acontecimento e fatos que a cercam, dando significado a sua existência.
No percurso de minha experiência na educação, sempre me encanta o entusiasmo de educadores infantis, sua trocas de experiência, o brilho nos olhos ao falar da aprendizagem de seus educandos.
Maravilhados, apesar das dificuldades, com cada conquista dos pequenos.
Aqui cabe bem uma frase a esses professores: " Se não morre aquele que planta uma árvore e escreve um livro, com muito mais razão não morre o professor que planta o amor e escreve na alma".
Nos últimos anos temos visto uma preocupação com o ensino no Brasil. Resgatar o valor do professor é um grande passo para quem sonha com um país mais humano e justo.
O professor dos primeiros anos escolares, é o que tem o maior desafio. Ensinar a ler e escrever é uma tarefa maravilhosa e marca profundamente a vida de uma criança.
A passagem do mundo familiar e doméstico para o mundo social se dá na escola e a escrita é uma ferramenta que insere o ser humano ao processo cognitivo, proporcionando o acesso a um conhecimento mais elaborado e científico.
O educador com sua paciência e dedicação, acompanha os primeiros passos da criança. Em uma construção contínua, leva-a de cada letra do alfabeto às palavras. As palavras a transporta ao fantástico mundo do conhecimento, onde as possibilidades são infinitas.
Passo a passo, a criança vai se descobrindo e descobrindo a complexidade do mundo, tendo com interlocutora os sons das palavras ou a língua de sinais, para interpretar os acontecimento e fatos que a cercam, dando significado a sua existência.
No percurso de minha experiência na educação, sempre me encanta o entusiasmo de educadores infantis, sua trocas de experiência, o brilho nos olhos ao falar da aprendizagem de seus educandos.
Maravilhados, apesar das dificuldades, com cada conquista dos pequenos.
Aqui cabe bem uma frase a esses professores: " Se não morre aquele que planta uma árvore e escreve um livro, com muito mais razão não morre o professor que planta o amor e escreve na alma".
sábado, 23 de abril de 2011
Escola e educação sexual
Luiz Fernando Paes
Na falta de informação da família e da escola, o educando pode buscar informações em fontes pouco confiáveis, como revistas e filmes pornográficos. Estes instrumentos tratam as questões da sexualidade numa perspectiva de exploração do corpo, principalmente da mulher. Ele fica exposto a situações que não esta preparado para entender. Muitas vezes ele não conta com alguém para refletir sobre as imagens, que mais confundem do que ajudam a entender toda a complexidade que envolve a sua sexualidade e a dos outros.
O desafio da escola é desenvolver orientação sexual em uma abordagem mais positiva, numa perspectiva de prazer e responsabilidade, não somente sob o ponto de vista das doenças sexualmente transmissíveis e AIDS ou gravidez inoportuna. Nos parâmetros curriculares nacionais de maneira geral, o trabalho de Orientação Sexual visa desvincular a sexualidade dos tabus e preconceitos, afirmando-a como algo ligado ao prazer à vida, em um mundo contemporâneo onde muito se tem discutido sobre as questões de sexualidade, o prazer é entendido como direito.
As atividades de Orientação Sexual devem também, evitar o percurso da terapia individual salvaguardando a individualidade, as relações sexualidade e educação no contexto escolar, são entendidas como:
Conhecimento e opção que o aluno, ele próprio escolhe seu caminho.
"O problema que uma discussão sobre a sexualidade não pode se confundir como uma
aula de anatomia, tratar dos genitais, escrever os genitais, não significa tratar da
sexualidade. É como desmontar um relógio para explicar o mecanismo do tempo. Uma
discussão da sexualidade também não deve se confundir como aula de moral tem que lidar
com o interlocutor, a criança como uma pessoa inteira, com suas
crenças e valores, pudores, bagagem que a criança traz.”Lidia Aratangysexta-feira, 22 de abril de 2011
A escola, sexualidade e homossexualidade
Quando o educador percebe na criança alguma "diferença" no que se refere ao comportamento sexual, o que ele acredita um menino "afeminado", pode surgir uma preocupação desnecessária do educador.
Um comportamento mais sensível de uma criança pode não ser necessariamente homossexual, e mesmo que seja, é importante que se saiba que já a muitos anos homossexualidade não é considerado doença.
Isolar a criança ou dar atenção em excesso não vai contribuir para o seu desenvolvimento.
Ela não precisa de uma atenção especial, ao menos que, como outras crianças, apresentar alguma dificuldade de aprendizagem ou for discriminado pelos colegas.
A Sexualidade se manisfesta na escola, porque é parte do comportamento humano. Na escola a criança tem a oportunidade de aprender as questões do corpo e da diversidade sexual de forma científica, com menos preconceitos e tabus.
Apresentar para as crianças novas formações de familias, diferentes das tradicionais e uma visão mais atual do que é ser homem e o que é ser mulher pode ajudar a diminuir o sofrimento de crianças que se julga inferior, por não morar com o pai ou a mãe.
Algumas vezes o profissional da educação se sente inseguro diante do desafio de trabalhar com a turma sobre a temática. O educador não precisa ser especialista no assunto, mas necessita de ajuda para superar alguma dificuldade. Convesar com a equipe pedagógica e expor suas dificuldades, procurar leitura especializada e cursos de formação na temática da sexualidade contribui bastante. Aprender e ensinar temas da sexualidade enriquece a aula, aumenta o vínculo educador e educando. A turma agradece.
Uma indicação de bibliografia que pode ajudar:
Título: Pele de Asno Não é Só História
temática: abuso sexual em uma abordagem estatistica e descrição de casos
Autor: Maria Amélia Azevedo / Viviane Nogueira de Azevedo Guerra
Editora: Roca
Título: Sexualidade na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas
Autor: Julio Groppa Aquino
Editora: Summus Editorial
Título: Sexo e Poder
Autor: Guido Mantega
Editora: Brasiliense S/A
Título: O Relacionamento Amoroso: Segredos do Amor e da Intimidade Sexual
Autor: Masters & Johnson
Editora: Nova Fronteira
Título: Por que os Homens Não Se Abrem: Como superar o medo de intimidade dos homens
Autor: Steven Naifeh / Gregory White Smith
Editora: Record
Título: Relatório Hite Sobre Sexualidade Masculina
Autor: Shere Hite
Editora: Difel
Título: Criação em Separado: Como a Biologia nos Faz Homo ou Hetero
Autor: Chandler Burr
Editora: Record
Título: Enciclopédia Básica de Educação Sexual
Autor: Dra. Helen Singer Kaplan
Editora: Record
Título: O Relatório Hite: Um profundo estudo sobre a sexualidade feminina
Autor: Shere Hite
Editora: Difel
Título: Corpo, Gênero e Sexualidade
Autor: Guacira Lopes Louro / Jane Felipe Neckel / Silvana Vilodre Goellner
Editora: Vozes
Título: O Corpo Educado : Pedagogias da Sexualidade
Autor: Guacira Lopes Louro
Editora: Autêntica
Título: Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós-estruturalista
Autor: Guacira Lopes Louro
Editora: Vozes
Título: Os papeis sexuais
Autor: Patrícia tucker
Editora: brasiliense
Relatório Kinsey (1948 ) masculino
Relatório Kinsey (1952) feminino
Título: Agora que Você já Sabe o que todo pai e toda mãe deveriam saber sobre a homossexualidade
Autor: Betty Fairchild e Nancy Hayward
Editora: Record
Tema de discussão: Um guia fundamental para dezenas de milhões de pais em todo o pais que tiveram de aceitar a homossexualidade de seu filho ou filha. Premiado Best seller americano. Agora que você já sabe tornou-se um texto clássico de informação e apoio desde sua primeira publicação no EUA em 1979. atualizado pelas próprias autoras ( mães de homossexuais) e acrescido de um capitulo sobre a AIDS, o livro chega ao Brasil em tradução de Rick Santos, pesquisador brasileiro radicado nos EUA.
Título: Papai Mamãe sou Gay, um guia para compreender a orientação sexual dos filhos.
Autor: Rinna Riesenfeld
Editora: summus
Tema de discussão: O que fazer quando seu filho ou filha diz que é homossexual?
Escrito por sexóloga e terapeuta, com longa experiência em lidar com pais aflitos, este livro responde as inúmeras questões familiares de homossexuais. De maneira simples, aborda as dificuldades de lidar com a culpa, com o preconceito próprio e dos outros, como conversar com os filhos.
Repleto de exemplos e diálogos reais, o quia é essencial para a compreensão da sexualidade e da importância dos poderosos laços familiares.
Um comportamento mais sensível de uma criança pode não ser necessariamente homossexual, e mesmo que seja, é importante que se saiba que já a muitos anos homossexualidade não é considerado doença.
Isolar a criança ou dar atenção em excesso não vai contribuir para o seu desenvolvimento.
Ela não precisa de uma atenção especial, ao menos que, como outras crianças, apresentar alguma dificuldade de aprendizagem ou for discriminado pelos colegas.
A Sexualidade se manisfesta na escola, porque é parte do comportamento humano. Na escola a criança tem a oportunidade de aprender as questões do corpo e da diversidade sexual de forma científica, com menos preconceitos e tabus.
Apresentar para as crianças novas formações de familias, diferentes das tradicionais e uma visão mais atual do que é ser homem e o que é ser mulher pode ajudar a diminuir o sofrimento de crianças que se julga inferior, por não morar com o pai ou a mãe.
Algumas vezes o profissional da educação se sente inseguro diante do desafio de trabalhar com a turma sobre a temática. O educador não precisa ser especialista no assunto, mas necessita de ajuda para superar alguma dificuldade. Convesar com a equipe pedagógica e expor suas dificuldades, procurar leitura especializada e cursos de formação na temática da sexualidade contribui bastante. Aprender e ensinar temas da sexualidade enriquece a aula, aumenta o vínculo educador e educando. A turma agradece.
Uma indicação de bibliografia que pode ajudar:
Título: Pele de Asno Não é Só História
temática: abuso sexual em uma abordagem estatistica e descrição de casos
Autor: Maria Amélia Azevedo / Viviane Nogueira de Azevedo Guerra
Editora: Roca
Título: Sexualidade na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas
Autor: Julio Groppa Aquino
Editora: Summus Editorial
Título: Sexo e Poder
Autor: Guido Mantega
Editora: Brasiliense S/A
Título: O Relacionamento Amoroso: Segredos do Amor e da Intimidade Sexual
Autor: Masters & Johnson
Editora: Nova Fronteira
Título: Por que os Homens Não Se Abrem: Como superar o medo de intimidade dos homens
Autor: Steven Naifeh / Gregory White Smith
Editora: Record
Título: Relatório Hite Sobre Sexualidade Masculina
Autor: Shere Hite
Editora: Difel
Título: Criação em Separado: Como a Biologia nos Faz Homo ou Hetero
Autor: Chandler Burr
Editora: Record
Título: Enciclopédia Básica de Educação Sexual
Autor: Dra. Helen Singer Kaplan
Editora: Record
Título: O Relatório Hite: Um profundo estudo sobre a sexualidade feminina
Autor: Shere Hite
Editora: Difel
Título: Corpo, Gênero e Sexualidade
Autor: Guacira Lopes Louro / Jane Felipe Neckel / Silvana Vilodre Goellner
Editora: Vozes
Título: O Corpo Educado : Pedagogias da Sexualidade
Autor: Guacira Lopes Louro
Editora: Autêntica
Título: Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós-estruturalista
Autor: Guacira Lopes Louro
Editora: Vozes
Título: Os papeis sexuais
Autor: Patrícia tucker
Editora: brasiliense
Relatório Kinsey (1948 ) masculino
Relatório Kinsey (1952) feminino
Título: Agora que Você já Sabe o que todo pai e toda mãe deveriam saber sobre a homossexualidade
Autor: Betty Fairchild e Nancy Hayward
Editora: Record
Tema de discussão: Um guia fundamental para dezenas de milhões de pais em todo o pais que tiveram de aceitar a homossexualidade de seu filho ou filha. Premiado Best seller americano. Agora que você já sabe tornou-se um texto clássico de informação e apoio desde sua primeira publicação no EUA em 1979. atualizado pelas próprias autoras ( mães de homossexuais) e acrescido de um capitulo sobre a AIDS, o livro chega ao Brasil em tradução de Rick Santos, pesquisador brasileiro radicado nos EUA.
Título: Papai Mamãe sou Gay, um guia para compreender a orientação sexual dos filhos.
Autor: Rinna Riesenfeld
Editora: summus
Tema de discussão: O que fazer quando seu filho ou filha diz que é homossexual?
Escrito por sexóloga e terapeuta, com longa experiência em lidar com pais aflitos, este livro responde as inúmeras questões familiares de homossexuais. De maneira simples, aborda as dificuldades de lidar com a culpa, com o preconceito próprio e dos outros, como conversar com os filhos.
Repleto de exemplos e diálogos reais, o quia é essencial para a compreensão da sexualidade e da importância dos poderosos laços familiares.
SILVA, R. Orientação Sexual: possibilidade de mudança na escola. Campinas, SP: Mercado das Letras. 2002
quinta-feira, 21 de abril de 2011
A educação sexual na educação infantil
Luiz Fernando Paes
A sexualidade é um componente presente no ser humano desde sua concepção e tem a família como a primeira a transmitir por seus componentes seus valores e princípios, direta ou indiretamente. Por meio verbal, ações ou olhares, são passados as sua visões de sexualidade, preconceitos e tabus.
Após os primeiros anos de vida a criança passa a ter contato cada vez mais intenso com os ambientes exteriores à família. Novos valores são incorporados aos quais ela compara, concorda ou discorda.
Muitas vezes a família não esta preparada para responder todas as questões que ela traz no seu contato com outros adultos, seus amiguinhos de escola e a mídia. Fica para escola o papel de discutir e refletir valores, conceitos sem interferir na educação que a família transmite.
Na complexidade do mundo atual, a sexualidade sofre a influência das transformações dos costumes e da própria biologia humana, como as meninas menstruando cada vez mais cedo, gravidez inoportuna, vida sexual precoce, doenças sexualmente transmissíveis.,acesso fácil a pornografia, via internet. Poucas famílias estão prontas para preparar adequadamente seus membros para os desafios do mundo moderno. Assim cada vez mais diminuem a resistência as intervenções no campo da sexualidade.
Uma pesquisa do Instituto DataFolha, realizada em dez capitais brasileiras e divulgadas em junho de 1993, constatou que 86% das pessoas ouvidas eram favoráveis à inclusão de Orientação Sexual nos currículos escolares.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Educação infantil:" O choro e a construção da visão de mundo da criança".
As mães muitas vezes ficam inseguras diante do choro de seus bebês, principalmente nos primeiros meses de vida. Atender suas necessidades é a primeira preocupação da mãe diante do primeiro choro. É interessante como diante da atitude da mãe perante o choro vai desenvolvendo na criança uma visão de mundo. Podemos citar três situações distintas: a criança chora, quase que sempre, a mãe imediatamente larga tudo que está fazendo e atende a criança, em qualquer situação. Tal atitude pode “ensinar” a criança que o mundo é um lugar onde seus desejos devem ser imediatamente satisfeitos, onde não se pode tolerar a espera. Um outro tipo de comportamento, a criança chora e quase nunca é atendida, pode estar com fome, molhada, com dor ou insegura. Com este comportamento, ela pode aprender que o mundo é um lugar desconfortável e inseguro, que suas necessidades essenciais não podem ser atendidas. Em um terceiro caso, a criança é atendida assim que a mãe pode, sem um exagero de tempo. Assim ela vai aprendendo que o mundo é um lugar seguro e que muitas vezes é necessário esperar um pouco para que as coisas aconteçam. Um bom senso da mãe cria um clima de confiança entre mãe e filho(a), onde ambas se sentem confortáveis emocionalmente, o que é imprescindível para crescimento de pessoas saudáveis.
Criança não namora
A erotização infantil, promovida principalmente pela telvisão, com a finalidade de tornar cada vez mais cedo, criança em consumidor, transforma a infância, produzindo adultos em miniatura. Convidado para conversa com educadores/as em uma escola municipal sobre criança e desenvolvimento da sexualidade, aparece a grande preocupação da equipe: crianças de 3 anos de idade que se beijam, estão sempre juntas, é tratado pelos adultos como "namoradinhos", ´pode ser considerado uma atitude saudável? Criança não namora. É preciso viver cada fase da vida com intensidade. A criança imita o adulto. Quando achamos "bonitinho" alguns comportamento impróprias para a idade, reforçam atitudes, que muitas vezes atropelam o desenvolvimento infantil. Criança tem que brincar muito e precisa de orientação de adulto para ter uma vida física e mental saudável. Logo acontecem as mudanças da adolescência, e toda a responsabilidade da vida adulta. Com toda a pressão para que ela se torne adulta, logo virá a vontade ser criança novamente.
Prof luiz Fernando Paes
Prof luiz Fernando Paes
terça-feira, 19 de abril de 2011
Educação Sexual Começará aos 5 anos para os ingleses
Fonte: BBC de Londres
O governo britânico anunciou nesta quinta-feira que uma disciplina que orienta alunos sobre temas pessoais, sociais e de saúde - o que inclui educação sexual - será obrigatória para estudantes da Inglaterra dos cinco aos 16 anos de idade. Nos primeiros anos, eles terão aulas sobre partes do corpo.
O ensino sobre reprodução humana só acontecerá quando as crianças já forem mais maduras.
O governo ainda está avaliando a melhor forma de montar o currículo com o que chama de "assuntos complicados".
Um estudo foi encomendado para melhorar o ensino da disciplina Educação Pessoal, Social e de Saúde (PSHE, na sigla em inglês). Hoje, segundo o governo, o tema é mal-abordado por professores.
Segundo uma pesquisa realizada pela BBC com mais de mil pessoas, dois terços dos entrevistados apóiam aulas sobre educação sexual para crianças a partir dos 11 anos.
O governo está preocupado com ausência de orientação na educação de alguns jovens, especialmente em temas como relações sexuais e abuso de álcool e drogas.
Aulas de ciência
Apesar do anúncio da mudança, nenhum detalhe sobre a nova estrutura curricular do ensino de educação sexual foi divulgado.
O governo ainda está esperando o resultado de outro estudo que indicará como a disciplina se tornará obrigatória na Inglaterra.
Hoje, apenas o ensino sobre biologia da reprodução e mudança dos corpos é obrigatório em escolas da Inglaterra, e acontece em aulas de ciência do primário.
No secundário, as lições são aprofundadas, mas muitos temas não são ensinados, como reprodução humana, atividade sexual, métodos contraceptivos, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis e comportamento de risco.
"A vida moderna está ficando cada vez mais complexa e nós temos a obrigação de equipar nossos jovens com o conhecimento e a técnica para lidar com ele", afirma o ministro da Educação da Grã-Bretanha, Jim Knight.
"É vital que essa informação não venha de rumores do pátio do colégio ou de mensagens confusas da mídia sobre sexo."
Em outras nações da Grã-Bretanha, como no País de Gales e na Irlanda do Norte, a educação sexual já é parte do currículo.
A Grã-Bretanha tem o maior índice de gravidez entre jovens da Europa, com 27 nascimentos para cada mil mulheres entre 15 e 19 anos.
Segundo a entidade UK Youth Parliament, quatro em cada dez jovens disseram não ter recebido educação sexual na escola.
O governo britânico anunciou nesta quinta-feira que uma disciplina que orienta alunos sobre temas pessoais, sociais e de saúde - o que inclui educação sexual - será obrigatória para estudantes da Inglaterra dos cinco aos 16 anos de idade. Nos primeiros anos, eles terão aulas sobre partes do corpo.
O ensino sobre reprodução humana só acontecerá quando as crianças já forem mais maduras.
O governo ainda está avaliando a melhor forma de montar o currículo com o que chama de "assuntos complicados".
Um estudo foi encomendado para melhorar o ensino da disciplina Educação Pessoal, Social e de Saúde (PSHE, na sigla em inglês). Hoje, segundo o governo, o tema é mal-abordado por professores.
Segundo uma pesquisa realizada pela BBC com mais de mil pessoas, dois terços dos entrevistados apóiam aulas sobre educação sexual para crianças a partir dos 11 anos.
O governo está preocupado com ausência de orientação na educação de alguns jovens, especialmente em temas como relações sexuais e abuso de álcool e drogas.
Aulas de ciência
Apesar do anúncio da mudança, nenhum detalhe sobre a nova estrutura curricular do ensino de educação sexual foi divulgado.
O governo ainda está esperando o resultado de outro estudo que indicará como a disciplina se tornará obrigatória na Inglaterra.
Hoje, apenas o ensino sobre biologia da reprodução e mudança dos corpos é obrigatório em escolas da Inglaterra, e acontece em aulas de ciência do primário.
No secundário, as lições são aprofundadas, mas muitos temas não são ensinados, como reprodução humana, atividade sexual, métodos contraceptivos, gravidez, doenças sexualmente transmissíveis e comportamento de risco.
"A vida moderna está ficando cada vez mais complexa e nós temos a obrigação de equipar nossos jovens com o conhecimento e a técnica para lidar com ele", afirma o ministro da Educação da Grã-Bretanha, Jim Knight.
"É vital que essa informação não venha de rumores do pátio do colégio ou de mensagens confusas da mídia sobre sexo."
Em outras nações da Grã-Bretanha, como no País de Gales e na Irlanda do Norte, a educação sexual já é parte do currículo.
A Grã-Bretanha tem o maior índice de gravidez entre jovens da Europa, com 27 nascimentos para cada mil mulheres entre 15 e 19 anos.
Segundo a entidade UK Youth Parliament, quatro em cada dez jovens disseram não ter recebido educação sexual na escola.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
TABAGISMO E ADOLESCÊNCIA
Mais do que impedir, a pergunta é: como evitar a iniciação pelo adolescente? Tempos atrás, o cigarro era objeto de desejo, glamourizado no cinema, nas propagandas, símbolo de independência e sedução, um estímulo e tanto para os jovens! O curioso é que atrás da atitude de auto-afirmação e aparente liberdade de escolha estava um minucioso jogo de manipulação, onde o objetivo era justamente ampliar o mercado de venda de cigarros através da conquista dos jovens, usuários fiéis e a longo prazo, de um produto que vicia e na verdade nada tem de glamouroso.
Só o fato de trazer isto à tona já ajuda, pois ninguém gosta de se sentir enganado e manipulado. Mas agora as estratégias de marketing estão mais sofisticadas, apesar do objetivo dos fabricantes ser o mesmo: vender seu produto. Assim, como dito em outro comentário, um ponto importante é não deixar de responsabilizar os fabricantes e ampliar as restrições já existentes ao marketing, mesmo indireto.
Outro ponto a discutir é o acesso aos cigarros, tanto pela proibição de venda a menores — que tantas vezes é descumprida — como pelo preço do maço no Brasil, um dos menores do mundo. Além disso, o visual atraente, com caixinhas de metal para colecionar, à altura dos olhos, tudo favorece a curiosidade e a facilidade de acesso pelo jovem.
As fases de experimentação e de vivência de novas emoções, com as angústias e incertezas desta etapa, trazem sim o risco da busca de satisfação através das drogas. Não é à toa que a maior parte dos fumantes tenha iniciado o tabagismo na adolescência, mas o que muitos deles não prevêem é que vão seguir fumando por mais uns 30 anos, apesar de achar que param quando quiserem. É quase como uma escolha de carreira!
E o pior é que se descobre depois que este prazer é fugaz, as angústias da vida não desaparecem ao fumar, e a saúde cobra seu preço.
*Mônica Andreis é psicóloga e vice-diretora da Aliança de Controle do Tabagismo
Fonte: Aliança de Controle do Tabaco
Para discussão
- Por que o fabricante de cigarros dirige sua atenção para os jovens, conforme o texto aponta?
- Conforme o texto, o que facilita o consumo do cigarro pelos jovens?
- A proibição de vendas de cigarros aos menores ajuda a diminuir o consumo entre os adolescentes? Comente
- Em sua opinião, mesmo sabendo dos perigos do cigarro, porque, tantas pessoas fumam?
- Escreva um texto, 30 linhas, para um amigo imaginário,que esta pensando em iniciar -se ao tabagismo.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Questões polêmicas: Criança, Separação e Morte
Muitas pessoas acham que não conversar com a criança sobre o assunto é o melhor maneira de tratrar do tema.
Quando a criança passa por experiências dolorosas, busca explicações para os acontecimentos que a conforte emocionalmente. Esconder, mentir ou evitar falar sobre o assunto, se percebemos que a criança esta angustiada, pode causar um medo exagerado da morte e desenvolver idéias fantasiosas. Tais atitudes poderão causar confusão na forma de como ela enfrentará suas perdas futuras ou separações.
Segundo Esslinger e Kovács, no livro Adolescência: Vida ou Morte, falar com a criança, responder às perguntas dela e compartilhar a dor é a melhor forma de enfrentar essa situação de perda, uma das mais difíceis do ser humano. Gilberto Dimenstein, escreveu para Foha de São Paulo como podemos lidar com a morte: Saiba que, ápos a morte de alguém que você ama, será preciso que você passe por algumas etapas.
- É normal que, logo após receber a noticia, você tenha dificuldades em aceitar o que aconteceu.
- Após aceitar a notícia, a pessoa vive o período de luto, você fica muito triste, chora e pode entrar em depressão.
- É importante que, nessa época, você não esconda os seus sentimentos. Se tiver vontade de chorar, chore.
- Procure ficar perto de pessoas que já tenham passado pelos mesmos problemas que você.
- Fique perto de outros amigos da pessoa que morreu. Vocês podem conversar sobre o assunto e um ajuda o outro.
- Não leve a sério conselho do tipo: " pare de chorar que ele está em uma vida melhor". Quem perde alguém sofre mesmo. E não há nada de errado nisso.
- Se você sentir saudades da pessoa e tiver vontade de lembrar dela, faça isso. Leia cartas, ouçs os discos que vocês ouviam juntas, etc.
- Não tente poupar as pessoas da dor. Se alguém lembrar do amigo no meio de uma festa, não fale: "pare de falar nisso". Se for para a festa acabar, tudo bem.
- Com o tempo, você vai começar a superar a perda. Vai sentir saudades do amigo e ficar triste de vez em quanto. Mas vai perceber que a vida continua.
As boas lembranças da pessoa que morreu é um grande conforto e acalma a alma.
Quando a criança passa por experiências dolorosas, busca explicações para os acontecimentos que a conforte emocionalmente. Esconder, mentir ou evitar falar sobre o assunto, se percebemos que a criança esta angustiada, pode causar um medo exagerado da morte e desenvolver idéias fantasiosas. Tais atitudes poderão causar confusão na forma de como ela enfrentará suas perdas futuras ou separações.
Segundo Esslinger e Kovács, no livro Adolescência: Vida ou Morte, falar com a criança, responder às perguntas dela e compartilhar a dor é a melhor forma de enfrentar essa situação de perda, uma das mais difíceis do ser humano. Gilberto Dimenstein, escreveu para Foha de São Paulo como podemos lidar com a morte: Saiba que, ápos a morte de alguém que você ama, será preciso que você passe por algumas etapas.
- É normal que, logo após receber a noticia, você tenha dificuldades em aceitar o que aconteceu.
- Após aceitar a notícia, a pessoa vive o período de luto, você fica muito triste, chora e pode entrar em depressão.
- É importante que, nessa época, você não esconda os seus sentimentos. Se tiver vontade de chorar, chore.
- Procure ficar perto de pessoas que já tenham passado pelos mesmos problemas que você.
- Fique perto de outros amigos da pessoa que morreu. Vocês podem conversar sobre o assunto e um ajuda o outro.
- Não leve a sério conselho do tipo: " pare de chorar que ele está em uma vida melhor". Quem perde alguém sofre mesmo. E não há nada de errado nisso.
- Se você sentir saudades da pessoa e tiver vontade de lembrar dela, faça isso. Leia cartas, ouçs os discos que vocês ouviam juntas, etc.
- Não tente poupar as pessoas da dor. Se alguém lembrar do amigo no meio de uma festa, não fale: "pare de falar nisso". Se for para a festa acabar, tudo bem.
- Com o tempo, você vai começar a superar a perda. Vai sentir saudades do amigo e ficar triste de vez em quanto. Mas vai perceber que a vida continua.
As boas lembranças da pessoa que morreu é um grande conforto e acalma a alma.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Abuso sexual de crianças
O número de denuncias sobre abuso sexual de crianças tem aumentando significativamente, embora saibamos que a maioria dos casos ainda não são denunciados.
Crianças sofrem solitariamente, em grande parte dentro do próprio lar.
O controle do abusador sobre a criança nem sempre é tão eficaz e pode deixar marcas físicas ou sinais comportamentais que, quando percebidos devem ser investigados.
Algumas dicas para ensinar as crianças como se proteger:
-Ninguém tem o direito de tocar as partes ìntimas de seu corpo. Diga não até mesmo a parentes e amigos que fizerem isto.
-Os adultos não devem pedir que você guarde segredo daquilo que fazem juntos. Se alguém pedir guarde esse tipo de segredo, conte a seus pais, à professora, ou outro adulto, imediatamente.
-Não permita que alguém tire fotografias suas, parcial ou totalmente sem roupa. Se alguém sugerir fazer isso ou lhe mostrar fotos de outras crianças nessa situação, fale com seus pais, à professora ou a outro adulto, imediatamente.
-Nunca abra a porta para alguém lhe oferecer presentes ou dinheiro.
-Nunca abra a porta para alguém, se estiver sózinho(a) em casa.
Nunca diga a alguém pelo telefone, que você esta sozinho em casa, nem responda a perguntas.
-Não é sua obrigação ajudar estranhos a procurar endereço, bicho de estimação, etc. É impróprio que os adultos procurem esse tipo de ajuda com as crianças.
- Você deve saber: como usar o telefone em uma emergência, o número do telefone de sua casa e como usar o número de emergência. Peça a seus pais ensinarem a fazer ligação de telefone público.
-Nunca entre no carro ou casa sem autorização de seus pais. Se alguém disser "seu pai deixou", não acredite.
- Você deve relatar aos seus pais, ao professor(a) ou a algum adulto se alguém fizer comentários tolos sobre sexo, mostrar figuras pornográficas ou fizer gestos obsenos ou que você não entenda.
-Você deve contar a seus pais se alguém lhe oferecer presentes ou dinheiro.
-Se Alguma coisa aconteceer com você, não tenha medo, procure alguém que você confie e conte tudo. esta pessoa pode ajudar você. Três regras básicas: saber dizer não. Afastar-se imediatamente! Contar a alguém!
Fonte: Quebrando o Silêncio, Educação Adventista.
Crianças sofrem solitariamente, em grande parte dentro do próprio lar.
O controle do abusador sobre a criança nem sempre é tão eficaz e pode deixar marcas físicas ou sinais comportamentais que, quando percebidos devem ser investigados.
Algumas dicas para ensinar as crianças como se proteger:
-Ninguém tem o direito de tocar as partes ìntimas de seu corpo. Diga não até mesmo a parentes e amigos que fizerem isto.
-Os adultos não devem pedir que você guarde segredo daquilo que fazem juntos. Se alguém pedir guarde esse tipo de segredo, conte a seus pais, à professora, ou outro adulto, imediatamente.
-Não permita que alguém tire fotografias suas, parcial ou totalmente sem roupa. Se alguém sugerir fazer isso ou lhe mostrar fotos de outras crianças nessa situação, fale com seus pais, à professora ou a outro adulto, imediatamente.
-Nunca abra a porta para alguém lhe oferecer presentes ou dinheiro.
-Nunca abra a porta para alguém, se estiver sózinho(a) em casa.
Nunca diga a alguém pelo telefone, que você esta sozinho em casa, nem responda a perguntas.
-Não é sua obrigação ajudar estranhos a procurar endereço, bicho de estimação, etc. É impróprio que os adultos procurem esse tipo de ajuda com as crianças.
- Você deve saber: como usar o telefone em uma emergência, o número do telefone de sua casa e como usar o número de emergência. Peça a seus pais ensinarem a fazer ligação de telefone público.
-Nunca entre no carro ou casa sem autorização de seus pais. Se alguém disser "seu pai deixou", não acredite.
- Você deve relatar aos seus pais, ao professor(a) ou a algum adulto se alguém fizer comentários tolos sobre sexo, mostrar figuras pornográficas ou fizer gestos obsenos ou que você não entenda.
-Você deve contar a seus pais se alguém lhe oferecer presentes ou dinheiro.
-Se Alguma coisa aconteceer com você, não tenha medo, procure alguém que você confie e conte tudo. esta pessoa pode ajudar você. Três regras básicas: saber dizer não. Afastar-se imediatamente! Contar a alguém!
Fonte: Quebrando o Silêncio, Educação Adventista.
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