quarta-feira, 27 de abril de 2011

O bebê e o estímulo ao movimento

Publicação do site http//: educaja.com.brDesde que a criança nasce ela se movimenta. Somos seres feitos para o movimento, por esta razão temos tantas “juntas”. Quanto mais o tempo passa, mas a criança adquire controle sobre o movimento do seu próprio corpo. O estímulo à criança deve ocorrer desde os primeiros meses.
É muito importante que o adulto estimule a comunicação através dos gestos e mímicas faciais. Este estímulo promoverá um diálogo entre o adulto e o bebê, tornando-se o adulto, um aliado na identificação do significado do gesto ou da careta propiciando no atendimento das suas necessidades e desconfortos.
A interação entre a mãe/pai e o bebê deve ser tamanha que o torcer-se trazendo as pernas para junto do corpo pode significar cólicas, bem como um determinado tipo de choro pode significar “fome” e outro, de que precisa ser trocado.
Além dessa comunicação é importante o estímulo à linguagem oral devendo a mãe, sempre que for cuidar do bebê, falar o nome dos objetos que está usando, e falar detalhadamente sobre o que está fazendo para o bebê. O cantar cantigas é também muito importante, pois além de estimular o ritmo no bebê, a sonoridade lhe provoca prazer e relaxamento.
O estímulo ao movimento é também importante para que o bebê desenvolva habilidades do virar, sentar, engatinhar tão importantes para adquirir confiança para o andar tornando-se apto e independente para a locomoção.
Você pode estimular o bebê, nos primeiros meses, a virar-se sobre o próprio corpo, deixá-lo de bruços para que exercite o firmar a cabeça, segurar na mãozinha do bebê estimulando-o para que faça força para se levantar.
O bebê nos primeiros meses dedica grande parte do seu tempo na exploração do próprio corpo. Fica observando as mãozinhas e seus movimentos, pega seus pés e os fica segurando, coloca-os na boca enfim, explora as partes do seu corpo usando seus gestos e movimentos sobre eles. Esta apropriação são conquistas importantes em relação à construção da sua consciência corporal.
Quando a criança começa finalmente a andar, se sente tão deslumbrada por esta conquista que se diverte em simplesmente andar de um lado para o outro sem destino algum. Ao conseguir andar a criança se apropria de uma independência que lhe favorece explorar, a partir deste momento, o ambiente que a cerca.

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